domingo, 14 de janeiro de 2018

Um semestre de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação

                A realização deste balanço geral surge da aproximação do final do semestre e, por consequência, da necessidade de refletir sobre o trabalho que se realizou ao longo do semestre no âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, bem como sobre as aprendizagens realizadas.
                Após a análise do plano de estudos da licenciatura e do horário atribuído para o 1.º semestre, reparei que esta unidade curricular exigiria bastante empenho e dedicação e muito trabalho autónomo. A própria organização da unidade curricular e o modelo de avaliação sugerido pelos docentes veio a confirmar tais expetativas, visto que praticamente todas as semanas tínhamos um ou dois trabalhos a realizar fora do tempo de aulas. No entanto, considero que este é um ponto forte da unidade curricular, em que a avaliação é feita ao longo de todo o semestre e não reúne os momentos-chave de avaliação no final, pelo que não me senti sobrecarregada de trabalho.
                As ferramentas que explorámos nas aulas práticas, como o Kahoot, o PIXTON, e o próprio blogue em si, revelaram-se recursos bastante interessantes e com diversas potencialidades pedagógicas, pelo que a oportunidade de as conhecer e de aprender a trabalhar com as mesmas assume uma importância extrema para o meu futuro profissional. Os temas sobre os quais refletimos principalmente nas aulas mais teóricas enriqueceram os meus conhecimentos em relação às novas tecnologias e à sua aplicação em sala de aula, bem como contribuíram para influenciar a minha futura prática profissional.
                Contudo, referindo-me neste momento apenas aos trabalhos mais práticos, senti-me algumas vezes perdida na exploração das ferramentas online que nos foram apresentadas, principalmente na utilização do WeVideo. Penso que poderia ter sido benéfica uma exploração mais significativa dessa aplicação em sala de aula, com o apoio da docente, em primeiro lugar, e só depois a concretização do trabalho em casa. Mesmo assim, e de um modo geral, considero que o semestre decorreu sem grandes dificuldades.
                Apesar de na minha vida quotidiana estar constantemente imersa nas novas tecnologias, nunca tinha considerado o potencial pedagógico das mesmas, nem de que maneira as podia integrar em sala de aula. Nesse sentido, penso que a aprendizagem mais significativa que retiro desta unidade curricular é exatamente essa – a consciência de que a nossa sociedade é uma sociedade da informação, da tecnologia, e que faz todo o sentido abraçar esta realidade e usá-la a favor da educação.

Mafalda Tomaz

Balanço da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação

Considero que as aprendizagens decorrentes da presente unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação foram bastante positivas. Geralmente, não costumo alimentar muitas expetativas, seja em que domínio for, contudo, tinha a plena consciência da importância que esta unidade curricular teria na minha formação académica.
É inquestionável a importância que as novas tecnologias têm na sociedade ocidental e, por isso, é praticamente impossível dissociá-las dos vários domínios da vida em sociedade. A escola, enquanto agente da socialização, tem um papel determinante na formação dos homens e mulheres de amanhã e deveria possuir uma posição privilegiada, quero com isto dizer, que a escola deveria ser o “motor” da sociedade. No entanto, não é isso que acontece. A introdução das novas tecnologias em contexto escolar tem sido vista com alguma reserva, muitas vezes originada pelo desconhecimento das suas potencialidades ou, simplesmente, por resistência à mudança do sistema de ensino tal como está concebido. Neste sentido, considero que esta unidade curricular foi muito importante para a construção de uma perspetiva favorável acerca da introdução destas tecnologias enquanto recurso pedagógico.
Durante o semestre, tive a oportunidade de contactar com programas, páginas Web e tantos outros recursos que desconhecia e que, de facto, constituem preciosos recursos que podem ser utilizados, embora com determinadas limitações devido ao seu carácter gratuito.
As aprendizagens significativas que fui adquirindo ao longo deste semestre residiram na capacidade de reflexão crítica sobre a introdução das novas tecnologias em contexto escolar, tendo a capacidade de discernir sobre a pertinência ou não da utilização de determinados recursos. Relativamente aos contributos que advêm da utilização destas tecnologias no ensino da língua portuguesa, tive a oportunidade de contactar com diversos websites que poderão contribuir para um recurso muito importante para a aprendizagem da língua. Um dos aspetos que achei muito positivo foi o contacto com outros “formatos textuais” em alternativa ao livro, por exemplo, o e-book.
Quanto a eventuais sugestões para o aprofundamento temático, creio que ainda não possuo as competências e conhecimentos teóricos para sugerir algo. No entanto, considero que esta unidade curricular é uma das mais interessantes do plano de estudo da Licenciatura em Educação Básica, devido ao seu carácter mutável (constante modernização das tecnologias), o que implica uma constante “reinvenção” dos responsáveis da unidade curricular para conseguir proporcionar aos estudantes as tecnologias mais atuais.
Em suma, considero que o balanço foi muito positivo, mas tenho a plena consciência que a minha “formação” em TIC não pode ficar por aqui. Como referi no parágrafo anterior, as tecnologias possuem um carácter volátil, o que implica uma constante modernização e atualização. Estas situações são caraterísticas de uma sociedade de comunicação, da qual não podemos “fugir”, portanto é indispensável que enquanto futura profissional de educação esteja atualizada.   

Eunice Modesto

O que é que queres ser quando fores grande?

                O que é que queres ser quando fores grande? é um vídeo realizado no âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Este trabalho consistiu na realização de uma entrevista a uma criança de 12 anos, Filipe Tomaz, subordinada ao tema “O que é que queres ser quando fores grande?”, e na posterior edição da mesma na aplicação WeVideo.
                Esta aplicação está disponível online e de forma gratuita, exigindo apenas a criação de uma conta, cuja permite a criação e edição de vídeos, bem como a sua publicação em alta qualidade. No entanto, consideramos a utilização da mesma muito pouco intuitiva, tendo sido difícil para o grupo perceber e utilizar determinadas funcionalidades do programa. É de realçar, ainda, que, apesar de a aplicação estar disponível gratuitamente, muitas das suas potencialidades estão bloqueadas, a não ser que paguemos uma determinada quantia para as desbloquear.
                Além das dificuldades acima mencionadas, durante a edição da entrevista, apercebemo-nos de que as respostas dadas pelo Filipe não se conseguiam ouvir muito bem. Tentámos resolver o problema, manipulando os níveis de som do vídeo, mas infelizmente não conseguimos melhorar muito a situação. Atribuímos este problema à nossa escolha do instrumento de gravação (telemóvel da aluna), do posicionamento do mesmo durante a entrevista (próximo da aluna e mais afastado da criança) e ao local onde decorreu a gravação.
                Primeiramente, para a realização da entrevista, construímos um guião, cujo incluía apenas quatro perguntas-chave e uma citação de Albert Einstein, para que o vídeo não ultrapassasse a marca dos três minutos, definida pelos docentes como tempo máximo de duração do vídeo. Assim, pedimos ao Filipe que se “mascarasse” de Albert Einstein durante a realização da entrevista e, ainda, que decorasse a citação escolhida pelo grupo.  
                No geral, foi uma experiência bastante enriquecedora e muito gratificante. O Filipe portou-se bastante bem durante a entrevista, tendo facilitado todo o processo. As respostas dadas por ele são completamente espontâneas, visto que ele não teve acesso às perguntas antes do momento da entrevista. A expressividade dele e a sua total colaboração foram imprescindíveis para a concretização deste trabalho.

Guião

P. 1: O que é que queres ser quando fores grande?
P. 2: E o que é que os astrofísicos fazem?
P. 3: Quando é que decidiste ser astrofísico?
P. 4: Porque é que queres ser astrofísico?

Citação de Albert Einstein: “Não tenho nenhum talento especial. Apenas sou apaixonadamente curioso.”


Vídeo


terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Segurança na Internet


Este trabalho, realizado no âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, sendo o docente responsável o Professor Tiago Falcoeiras, constitui uma reflexão sobre a segurança, privacidade e fidedignidade das NTIC (Novas tecnologias de informação e comunicação). Após leitura de alguns textos e sites sobre o tema em questão, refletimos sobre os dados que anotamos e fizemos a análise com base na experiência que vivenciámos no dia-a-dia.
O uso das NTIC constitui atualmente um bem que se vem espalhando para camadas sociais cada vez maiores, sobretudo com a sua introdução a nível das escolas. Todavia o seu uso ainda não é consensual pois há pessoas, sobretudo pais, que acham que assim há perda de hábito de leitura e de trabalho por parte dos filhos e alunos e outras que acham que os filhos devem estar atualizados com as informações disponibilizadas na Internet. É claro que o uso das NTIC traz vantagens mas também alguns problemas como de segurança, privacidade e fidedignidade das informações. O que é desejável é que quer em casa quer na escola se medeie o uso das NTIC para que sirva não só como diversão mas para que a informação que entra seja “filtrada” e se transforme em conhecimento, pois hoje muitos dos nossos filhos e alunos têm acesso a computadores, smartphones ou tablets e, portanto o acesso a todo o tipo de informação, umas fidedignas outras nem por isso. Basta um click.
Rui R. Ferreira (2017) no artigo COMO OS ADBLOCKERS TÊM EVOLUÍDO POR FORÇA DOS ACONTECIMENTOS, mostra a sua preocupação com a privacidade e a segurança recomendando o controlo sobre o browser como uma forma de bloquear o acesso de desconhecidos às informações. Mas diz que “há sempre quem consiga desbloquear com ferramentas de privacidade”. Pedro Miguel Oliveira, no artigo Quem vigia a internet, relata que há sempre o lado negro da internet que afeta negativamente pessoas e organizações.
Outro autor, Pedro Miguel Oliveira (2016) diz que “Nunca é possível dar 100% de garantia do bom funcionamento da internet pois os serviços estão ligados uns aos outros e ao seu computador”. Em entrevista este autor ainda refere que, usando a internet o seu computador é seguido.
Por isso, a Kaspersky Lab mostra que há muitos benefícios no uso da internet mas ela deve ser usada com cuidado, pois os hackers obtêm a palavra-chave dos utilizadores e podem alterá-la maliciosamente. Nunca se sabe a malícia dos hackers. Segundo este artigo “Qualquer dispositivo ligado, controlado por uma aplicação, tem quase certamente, pelo menos um problema de segurança. (…) Os hackers podem explorar várias …vulnerabilidades ao mesmo tempo.” Num programa preparado pela tvi informa-se que assim como os pais e tutores, quando saem com crianças para irem a um Centro Comercial, recomendam-lhes para não irem com desconhecidos, o mesmo deveriam fazer em relação ao uso da internet. “Devem adotar comportamentos mais seguros e em respeito pela privacidade dos dados pessoais”. Paulo Vasconcelos, no artigo Surfista e a Onda: fraude na internet, recomenda que uma das formas de preservar a segurança é a de partilhar as ameaças e os ataques e reforça que “ a maior ameaça somos nós ao clicar em links sem razão. Recomenda ainda “bom senso e juízo na utilização da tecnologia, a manutenção dos equipamentos o mais atualizados possível para que as falhas de segurança vão sendo reparadas.”
Finalmente, a Lone star recomenda 5 (cinco) dicas mais importantes para que os filhos tenham segurança nas redes sociais: 1. Conversar com os filhos, sentando e perguntando sobre as suas atividades nas redes sociais; 2. Monitorizar as atividades nas redes sociais, verificando o histórico do navegador; 3. O computador deve estar numa área comum; 4. Tornar-se amigo do seu filho e amigo dos amigos do seu filho; 5. Consciencializar o seu filho de que se as regras não forem cumpridas haverá desligamento do PC ou o Smartphone ser-lhe-á retirado.
Concluindo, a questão da segurança na navegação nas redes sociais depende da capacidade de “educar” os nossos filhos e alunos no bom uso que podem fazer da internet e de como podem usá-la desfrutando do seu caráter lúdico-educativo (jogos) e estudar, ler, conversar com os amigos, etc. Por conseguinte, quando bem equacionados os perigos, a internet pode ser um aliado da educação, para leitura, trabalho, estudo, escrita e divertimento, prevalecendo sempre o bom senso e o juízo.


Referências:




Eunice Modesto

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Segurança online


Este trabalho, realizado no âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, sendo o docente responsável o Professor Tiago Falcoeiras, pretende constituir-se como uma reflexão individual sobre algumas questões de segurança, privacidade e fidedignidade suscitadas pelas novas tecnologias de informação e comunicação. As novas tecnologias permitem-nos fazer coisas fantásticas e a revolução digital possibilitou a existência de novas formas de nos exprimirmos, comunicarmos, aprendermos, de jogar e até de viajar. Contudo, como tudo na vida, a sua utilização exige alguns cuidados.
Quando se estabeleceu a World Wide Web, a 30 de abril de 1993, a era da informação explodiu. O crescimento de servidores, serviços e informação disponível e a circular tem sido exponencial (Vasconcelos, 2016). Os dados dos utilizadores e os seus movimentos online têm grande valor e existem já algoritmos sofisticados de big data que conseguem encontrar e definir perfis de comportamento através da análise dos dados (Vasconcelos, 2016). A toda esta informação pode ainda juntar-se o registo da localização, da data e da hora. Além disso, cada vez mais os utilizadores fornecem dados de livre vontade e partilham informações relevantes sobre si mesmos, através do homebanking e de compras online, por exemplo. A Internet abriu as portas à comodidade e facilitou muitas tarefas mundanas, mas “O custo de tudo isto é a insegurança.” (Vasconcelos, 2016).
Nós somos um dos principais perigos para nós próprios quando navegamos na Internet, mas não somos de todo o único. O número de dispositivos com ligação à Internet tem aumentado imenso, desde os frigoríficos inteligentes, câmaras de monitorização de bebés, máquinas de café, os nossos relógios de pulso, entre outros. São inegáveis as vantagens que advêm da utilização dos mesmos, contudo a maioria destes dispositivos é bastante vulnerável a ciberataques. Hackers podem explorar essas mesmas vulnerabilidades, obtendo informações privadas, passwords, dados de contas, ou até alterar maliciosamente o firmware dos equipamentos eletrónicos (Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado, 2016).
Existe, ainda, o perigo muito real de algum desconhecido aceder remotamente às câmaras dos nossos dispositivos eletrónicos. Qualquer smartphone ou computador atualmente vem equipado com uma câmara, cujas permitem que hackers se ligam a elas e vejam e ouçam através das mesmas. É uma violação da privacidade que pode passar despercebida e que pode ser extremamente perigosa.
Mais uma vez, nós próprios somos os primeiros a pôr em causa a nossa privacidade. Partilhamos tanta informação comprometedora e fotos privadas nas redes sociais, partilhamos a nossa vida toda, onde vamos, com quem vamos, quando vamos, e esquecemo-nos que qualquer pessoa com acesso à Internet pode ver tudo o que publicamos (DECO Proteste & Google, s.d.). A utilização das redes sociais exige, portanto, algum bom senso e cuidado com os conteúdos que partilhamos, bem como alguma curiosidade e dedicação por parte do utilizador a aprender a manusear as definições das suas contas, visto esta ser uma atitude que tem de partir indispensavelmente do utilizador (Brittin, 2017). 
Ora, a facilidade com que se pode partilhar informações online conduz, ainda, a outro problema: o da divulgação de notícias e conteúdos falsos. A Internet abriu “a possibilidade de alguém se fazer passar por outros e chegar a muitas pessoas” (Brittin, 2017), facilmente difundindo informações falsas e mentiras. Nesse sentido, o utilizador deve apenas consultar, ou confiar em, documentos online com fontes identificadas e/ou publicadas por entidades confiáveis, tentando garantir o máximo de fidedignidade possível à informação de que se está a apropriar.
Existem algumas recomendações e cuidados universais a ter com a utilização das novas tecnologias. As passwords que escolhemos devem ser o mais seguras possível, com um mínimo de sete caracteres, diferente de qualquer uma das anteriores, sem nomes reais ou datas importantes para o utilizador, por exemplo. Devemos proteger a nossa privacidade, não publicar a nossa vida inteira na Internet e até mesmo limitar e reavaliar as definições de privacidade das nossas contas online. Tomar cuidados redobrados quando comunicamos com estranhos é, também, fulcral, devido à anonimidade que a Internet possibilita. Estas são algumas das medidas que podemos tomar de forma a protegermos a nossa experiência digital de ataques alheios e fugas de informação. Contudo, o primeiro passo para uma navegação online segura é sempre estar em primeiro lugar sensibilizado para os perigos que advêm desta ferramenta.


Referências

  • Brittin, M. (11 de novembro de 2017). Na Internet “nunca é possível dar 100% de garantia”. Público. (J. P. Pereira, Entrevistador) Obtido em 18 de dezembro de 2017, de https://www.publico.pt/2017/11/11/tecnologia/entrevista/na-internet-nunca-e-possivel-dar-100-de-garantia-1791969
  • DECO Proteste & Google. (s.d.). Privacidade na rede. Obtido em 18 de dezembro de 2017, de NET Viva e Segura: https://www.deco.proteste.pt/netvivaesegura/privacidade-na-rede.html
  • Sem Autor. (11 de novembro de 2016). Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado. SapoTEK. Obtido em 18 de dezembro de 2017, de https://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigos/internet-das-coisas-tem-muitos-beneficios-mas-deve-ser-usada-com-algum-cuidado
  • Vasconcelos, P. (3 de novembro de 2016). O surfista e a onda: fraude na internet. Visão. Obtido em 17 de dezembro de 2017, de http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet



Mafalda Tomaz

Atividade realizada em aula: A Maior Flor do Mundo

Este trabalho foi realizado em aula, no âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, a partir da visualização de um vídeo de animação baseado na história A Maior Flor do Mundo, de José Saramago. Após a sua visualização, foi-nos proposto a realização de um trabalho em grupo, que consistia na elaboração de uma tabela. Para conseguirmos preencher a tabela, tivemos de explorar alguns dos aspetos da história e idealizar atividades orais e escritas, cujas permitissem trabalhar/explorar esses aspetos.

Como podemos observar a baixo, está presente a tabela com as atividades que idealizámos para cada um dos aspetos em questão.

ASPETOS A EXPLORAR
ATIVIDADES ORAIS
ATIVIDADES ESCRITAS
Ação
título do filme
acontecimentos
final/ continuação da história

Recontar a história.


Composição sobre a continuação da história.
Personagens
- principais e secundárias
- retratos
Descrição das personagens.
Desenhar as personagens.
Narrador
- identificação
- função
- relação com a história/ as personagens
Com o vídeo a ser projetado, pedir às crianças para fazerem de narrador da história.
Descrição do narrador.
Tempo e espaço
- descrição dos espaços
- marcas de tempo
Pedir às crianças para encontrarem marcas, durante a história, que demonstrem que esta se realizou em um dia.
Utilizando uma reta numérica, identificar no espaço e no tempo, o desenvolver da história.
Linguagem
- verbal e não verbal (gestos, expressões corporais)
Fazer o jogo da mímica (imitar as personagens).
Analisar a ligação que existe entre a criança e o escaravelho (linguagem não verbal).
Imagens e som
- aspetos gráficos
- música
- movimento
Com a música a passar, pedir para as crianças dizerem aquilo que a música lhes transmite ao ouvirem-na.
Desenhar a flor, presente na história.
Aspetos a explorar noutras áreas (Estudo do Meio, Expressões)
Analisar o ciclo de vida da flor; Identificar a razão pelo qual o escaravelho faz um "rolinho" com restos encontrados na rua.

Mafalda Tomaz
Raquel Quaresma
Sofia Viana

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Kahoot

O Kahoot é uma plataforma online e gratuita que permite a criação intuitiva de jogos educativos sobre um tema à escolha do utilizador. É uma ferramenta muito interessante e com diversas potencialidades educativas, visto que facilmente o professor cria e leva para a sala de aula um jogo dinâmico, captando o interesse dos alunos e promovendo a sua motivação. O facto de se poder escolher o tema do jogo e as perguntas que nele incluímos dá um controlo total do professor sobre os conteúdos que disponibiliza aos seus estudantes.

Tomámos a liberdade de criar um breve quizz, através desta plataforma, sobre a formação de plurais irregulares, disponível em:
  1. Plurais irregulares

Um semestre de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação

                A realização deste balanço geral surge da aproximação do final do semestre e, por consequência, da necessidade de refletir ...